Bloodlines

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Dicionário Vampírico

   DICIONÁRIO  VAMPÍRICO
                     
ANARQUISTA:

Um rebelde na Família; indivíduo que não nutre respeito pelos anciões. A maioria dos filhotes são automaticamente considerados anarquistas pelos anciões, sendo
desprezados como produtos do século XX.


AS REGIÕES ERMAS:

As áreas de uma cidade que são desprovidas de
vida  - cemitérios, prédios velhos e abandonados, parques.                    

A GÊNESE:

O momento em que um indivíduo tornase vampiro; a metamorfose de mortal para Membro. Também chamado
de A Mudança.


LIVRO DE NOD:

O livro "sagrado" da Família, que narra as origens da raça
e sua história primitiva. Jamais foi publicado em versão integral, embora se saiba da existência de fragmentos
em vários idiomas.


A BESTA:

As motivações e necessidades que impelem um vampiro
a tornar-se um monstro completo, renunciando a toda sua humanidade. Vide "Homem".


SANGUE:

A herança do vampiro. Aquilo que faz do vampiro um vampiro, ou simplesmente a substância sangue de um vampiro.


IRMANDADE DE SANGUE:

O relacionamento entre vampiros da mesma linhagem e
do mesmo clã. A idéia é muito semelhante à que existe entre os mortais, apenas os meios de transmissão
são diferentes.


JURA DE SANGUE:

A ligação mais potente que pode existir entre vampiros; a recepção de sangue num reconhecimento de submissão.
Ela confere um poder místico sobre aquele que foi submetido à jura. Veja Laço de Sangue.


PROLE:

Um grupo de vampiros reunidos em torno de um líder (normalmente seu senhor). Uma prole pode, com o tempo, vir a se tornar um clã.


CAITIFF:

Um vampiro sem clã; termo freqüentemente usado de
forma pejorativa. Ser um Desgarrado não é uma virtude
para os Membros da Família.


A CAMARILLA:

Uma seita global de vampiros à qual todos os Membros podem filiar-se. Suas leis estão longe de ser absolutas, funcionando mais como uma câmara de debates que
como um governo.


CRIANÇA DA NOITE:

Um termo pejorativo para os vampiros jovens, inexperientes ou tolos.


CLÃ:

Um grupo de vampiros que compartilham certas características místicas e físicas. Vide linhagem, linhagem de sangue.


DIABLERIE:

Comportamento canibal comum entre os Membros. Consiste em sugar o sangue de outro vampiro. Os anciões o fazem por necessidade, enquanto os anarquistas o fazem para aplacar sua sede de poder.


DOMÍNIO:

O feudo requisitado por um vampiro, na maioria das vezes um Príncipe. O Domínio é invariavelmente uma cidade.                    

ANCIÃO:

Um vampiro com 300 anos de idade ou mais. Os anciões consideram-se os Membros mais poderosos, e costumam travar sua própria Jyhad.


ELÍSIO:

O nome conferido aos lugares nos quais os anciões encontram-se e reúnem-se, normalmente museus, teatros ou outros locais públicos de cultura elevada.


O ABRAÇO:

O ato de transformar um mortal em vampiro sugando o sangue do mortal e substituindo-o por uma pequena quantidade do sangue do próprio vampiro.


FILHOTE:

Um vampiro jovem e recém-criado. Vide
Neófito, Cria.


GERAÇÃO:
     
O número de níveis entre um vampiro e o mítico Caim. As vítimas de Caim foram a segunda geração, a progênie desta
tornou-se a terceira, e assim por diante.


GEHENNA:

O fim do Terceiro Ciclo; o Armagedon iminente, no qual os Antediluvianos acordarão e devorarão todos os vampiros.


CARNIÇAL:

Servo criado quando um Membro permite que um mortal beba de seu sangue sem que antes lhe seja sugado todo o sangue, o que originaria uma progênie.


REFÚGIO:

A casa de um vampiro ou o lugar onde ele dorme durante
o dia.


A FOME:

Como ocorre com os mortais e outros seres vivos, a motivação para alimentar-se. Para os vampiros, entretanto, isto é muito mais intenso, e toma o lugar de outras
motivações, desejos e prazeres.


INCONNU:

Uma seita de vampiros, a maioria Matusaléns, que se afastaram dos assuntos dos Mortais e da Família. Afirmam
não ter qualquer ligação com a Jyhad.


JYHAD:

A guerra secreta travada entre os poucos vampiros remanescentes de terceira geração, usando os vampiros mais novos como soldados. Esse termo também é empregado para descrever qualquer conflito ou beligerância entre vampiros.


MEMBRO:

Um vampiro. Muitos anciões consideram que mesmo este termo seja vulgar, preferindo usar uma palavra mais poética,
como Cainita.


BEIJO:

Sugar o sangue de um mortal, ou o ato de beber sangue em geral.


LUPINO:

Um lobisomem, o inimigo mortal dos vampiros.


VICIADO:

Um vampiro que se alimenta de mortais que estejam sob a influência de bebidas ou drogas para experimentar as mesmas sensações. Vide Cabeça.


A VIDA:

Termo eufemístico para denominar o sangue mortal tomado como alimento. Muitos Membros consideram o termo afetado e pudico.


O HOMEM:

O elemento de humanidade que permanece no vampiro, e que luta contra os anseios básicos da Besta.


A MÁSCARA:

O esforço começou depois do final das grandes guerras para esconder a sociedade da Família do mundo mortal.
Uma política reafirmada depois da época da Inquisição.


PRÍNCIPE:

Um vampiro que requisitou o governo de uma cidade e está apto a sustentar esse pedido nil disputandum. Um príncipe costuma possuir uma prole para ajudá-lo. A expressão no feminino também é príncipe.


O ENIGMA:

O dilema essencial da existência de um vampiro - para impedir a ocorrência de atrocidades ainda maiores, é preciso cometer atos malignos de menor vulto. O
provérbio é: Quanto mais monstruosos formos,
menos monstruosos seremos.


DEGENERADO:

Um vampiro que se alimenta de outro vampiro, seja por necessidade ou perversão. Vide Diablerie.


O SABÁ:

Uma seita de vampiros que controla a maior parte do leste da América do Norte. Violentos e bestiais, extravasam uma
crueldade desnecessária.


SEITA:

Nome geral para um dos três grupos principais dentro da Família - a Camarilla, o Sabá, ou o Inconnu.


SENHOR:

O pai-criador de um vampiro. A expressão é usada no masculino e no feminino.


FONTE:

Um manancial de sangue potencial ou passado, normalmente um humano.


                            JARGÃO ARCAICO


AMARANTH:

O ato de beber o sangue de outro Membro.
Vide Diablerie.


ANCILLA:

Um vampiro "adolescente"; aquele que não é mais neófito, mas que também ainda não é um ancião.


ANTEDILUVIANOS:

Um dos Membros mais velhos, pertencente à terceira geração. Um guerreiro da Jyhad.


ARCONTE:

Um vampiro que se recusa a fazer parte da sociedade da Família, normalmente servindo um Justicar. Os Arcontes são
usados com freqüência para seguir a trilha de Membros que fugiram de uma cidade.


AUTARCA:

Um vampiro que se recusa a fazer parte da sociedade vampírica, e não reconhece o domínio de um príncipe.


CAINITA:

Um vampiro. Vide Membro.


CANAILLE:

O rebanho mortal, especialmente os elementos que sejam mais insípidos e ignorantes (os quais os Membros preferem
para se alimentar).


CAUCHEMAR:

Um vampiro que se alimenta apenas de vítimas adormecidas e impede que elas acordem.


CUNTACTOR:

Um vampiro que evita matar, sugando tão pouco do sangue da vítima que ela não possa morrer. Faut plus chasser, peut mieux dormir. Compare com Casanova.


CÍRCULO:

Um grupo de Membros que protegem e apóiam um indivíduo contra estranhos. Vide Cria.


CONSANGÜÍNEO:

Indivíduo da mesma linhagem (normalmente
um Membro mais jovem).


CAPACHO:

Aquele que se alimenta dos indigentes e que normalmente não possui seu próprio refúgio. Vide Vira-latas.


BURGUÊS:

Um Membro que caça em clubes noturnos, bairros de reputação duvidosa e outros locais de entretenimento onde os mortais procurem companhia do sexo oposto. Vide Abutre.


A GOLCONDA:

O estado aspirado por muitos vampiros, no qual encontra-se um equilíbrio entre necessidades e escrúpulos opostos. A queda para a bestialidade é interrompida, e o
indivíduo alcança uma forma de estase. Como o Nirvana
dos mortais, dele falase muito mas conhece-se pouco.


HUMANITAS:

O nível em que um Membro ainda retém alguma
humanidade.


REBANHO:

Um termo pejorativo para os mortais, normalmente
usado em oposição a Membro. A expressão Membro e Rebanho significa "o mundo inteiro".


SANGUESSUGA:

Um humano que bebe do sangue de um
vampiro, mas ainda assim retém total liberdade.
Normalmente ele mantém o
vampiro como seu prisioneiro, ou oferece
grande recompensa pelo sangue.


LEXTALIONIS:

O código da Família, aparentemente criado
por Caim. Ele sugere justiça bíblica
- olho por olho, dente por dente. Vide
Tradições.


LINHAGEM:

A linhagem de um vampiro, perpetuada
mediante o Abraço.


MATUSALÉM:

Um ancião que não vive mais entre outros
Membros. Muitos Matusaléns pertencem
ao Inconnu.


NEÓFITO:

Um Membro jovem e recém criado. Vide
Filhote, Cria.


OSÍRIS:

Um vampiro que se cerca de seguidores
mortais ou carniçais num culto ou esconderijo
para melhor obter alimento. A prá-
tica é hoje menos comum do que já foi.


PAPILLON:

O bairro da luz vermelha. A área da cidade
composta de clubes noturnos, cassinos
e bordéis. O principal território de
caça da cidade.


PROGÊNIE:

Termo coletivo para todos os vampiros
criados por um senhor. Vítima é um termo
menos formal e elogioso.


PRAXIS:

O direito de um príncipe em governar; o
conjunto de regras, leis e costumes
adotados por um príncipe em particular.


PRIMIGÊNIE:

Os líderes de uma cidade ou o concílio
legislador de anciões. Aqueles que apóiam
o príncipe e possibilitam seu governo.


REGENTE:

Aquele que criou um Laço de Sangue
sobre outro Membro, oferecendo-lhe sangue
da Família três vezes. Vide Laço de Sangue.


LACAIOS:

Humanos que servem a um mestre vampiro.
Eles geralmente são carniçais ou estão sob o domínio mental de um mestre vampiro. Este controle às vezes
é tão completo que os mortais são incapazes de executar
qualquer ação por sua própria vontade.


SEREIA:

Uma vampira que seduz mortais, mas que
não os mata e suga apenas um pouco de
sangue depois de colocar o mortal em
sono profundo. Vide Sedutora.


SUSPIRO:

A dança do sonho durante o estágio final
da busca pela Golconda.


TERCEIRO MORTAL:

Caim, o progenitor de todos os vampiros,
segundo o Livro de Nod.


ESCRAVO:

Um vampiro que é mantido sob um Laço
de Sangue, e portanto sob o controle de
outro Membro.


VITAE:

Sangue.


WASSAIL:

A liberação final e o último frenesi. O
Wassail ocorre quando os últimos vestí-
gios de Humanidade são perdidos e um
vampiro mergulha na loucura.


CRIA:

Termo pejorativo para vampiro jovem;
originalmente usado apenas como referência à própria progênie do indivíduo.


GENTE:

Mortal, humano.


CAÇADOR DE BRUXAS:

Um humano que procura por vampiros
para matá-los.


LIBERAL:

Nome atribuído a um Cainita que possui
um interesse obsessivo nos eventos e na
cultura mortal.


                            TERMOS VULGARES


VIRA-LATAS:

Um vampiro que não possua qualquer
tipo de refúgio, mas que resida num lugar
diferente a cada noite. Também usado
como referência para os Membros que se
alimentam de mendigos e outros semteto.


ASSALTO:

A prática, muito difundida entre Membros
jovens, de roubar sangue de bancos
de sangue. Sangue resfriado e removido
há muito tempo do corpo é menos
satisfatório, mas alguns neófitos adoram
entrar num banco de sangue e beber até caírem. Muitos príncipes consideram esta prática uma brecha na Máscara.


LADRÃO DE BANCO:

Um Membro que adere à prática do Assalto.


MÃO NEGRA:

Uma seita envolvida na Diablerie. Vide
Sabá.


PORTADOR:

Um vampiro que contrai uma doença
infecto-contagiosa e subseqüentemente a
espalha para cada fonte de quem se alimentar.


LINHAGEM:

A ancestralidade de um vampiro.


LAÇO DE SANGUE:

Uma servidão em grau místico a outro
vampiro, decorrente da Jura de Sangue.
Ver Regente.


MARIONETE DE SANGUE:

Um Membro que é mantido sob a regência de outro.
A marionete de sangue foi submetida a um Laço de
Sangue e não está mais livre.


BORBOLETA:

Indivíduo que se infiltra na alta sociedade
dos mortais, alimentando-se apenas
dos ricos e famosos.


CASANOVA:

Um vampiro que se delicia em seduzir
mortais, mas não os mata, sugando apenas
um pouco de sangue, apagando o
evento da memória da vítima depois de
ter terminado. Há rumores de que o
Casanova original era (ou é) um vampiro,
mas geralmente não se crê nisso. Vide
Cauchemar.


A MUDANÇA:

O momento e o processo de tornar-se
vampiro. Vide Gênese.


OS AMALDIÇOADOS:

Os imortais, a raça dos mortos-vivos. Os
vampiros como um todo.


DOADOR:

Uma fonte potencial ou passada, normalmente
um humano.


FAZENDEIRO:

Termo pejorativo para um vampiro que
cria animais com o propósito de se alimentar. Vide Vegetariano.


FEUDO:

Termo sarcástico para o domínio de um
clã ou príncipe.


CABEÇA:

Um vampiro que se alimenta daqueles que estão sob influência de uma droga, de modo a sentir o efeito.
O termo Cabeça é usado associado ao vício correspondente, caso o vampiro prefira uma droga
em especial.


CAÇADOR DE CABEÇAS:

Um ancião que caça outros membros pelo seu sangue.
Vide Degenerado, Diablerie.


LAMBEDOR:

Um vampiro. Veja Membro.


A ZONA:

O terreno de caça representado pelos clube
noturnos, bares e outros locais de entretenimento
onde os mortais dancem, bebam e procurem companhia
do sexo oposto.


ABUTRE:

O vampiro que use a Zona como território de caça é um Abutre no jargão vulgar. Pappilon e Burguês são termos progressivamente mais antigos que significam o
mesmo.


VELHO DO SONO:

Um vampiro que se alimente apenas de
vítimas adormecidas. Vide Cauchemar.


VADIAGEM:

O ato de alimentar-se dos sem-teto e
mendigos. Um vampiro que faça apenas
isso é um Vadio.


CAÇADOR:

Um mortal que caça os Membros. Vide
Caçador de Bruxas.


SEDUTORA:

Um termo às vezes usado para uma fê-
mea que se comporte como Casanova.


TERRITÓRIO:

A cidade, ou seção da cidade que os vampiros
tentem reivindicar para si mesmos.
Vide Feudo, Domínio.


VEGETARIANO:

Termo sarcástico para um vampiro que
se recuse a sugar sangue de humanos, preferindo
alimentar-se de animais. Vide Fazendeiro.






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